
Em uma série de postagens no Twitter, onde tem compartilhado detalhes dos problemas que ocorreram nos bastidores de Liga da Justiça após Joss Whedon substituir Zack Snyder na direção, o ator disse ainda que segue em contato com a WarnerMedia sobre as investigações internas que apuram o caso. Fisher ainda afirmou que a empresa pretende cortar laços com Geoff Johns, quadrinista conhecido por diversas HQs icônicas da DC e produtor-executivo dos filmes baseados nos personagens da editora, um dos principais alvos das acusações do ator.
"Sugiro veemente que o TheWrap corrija imediatamente esse artigo. Embora eu entenda o desejo imortal do repórter de se dobrar às vontades da Warner Pictures e de Walter Hamada, a matéria está incorreta. Eu não anunciei [que deixaria The Flash] publicamente. Se a Warner Pictures decidiu me retirar de The Flash ao invés de se manifestar de qualquer maneira sobre a interferência de Walter Hamada nas investigações de [Liga da Justiça], a culpa é deles. A ideia de eliminar o papel ao invés de buscar outro ator é uma tentativa de evitar repercussão negativa. A equipe de relações públicas da Warner Pictures tem encontrado dificuldades em retomar controle da narrativa desde que tentaram, em vão, enterrar a mim e à investigação de [Liga da Justiça] com seu artigo difamatório no dia 4 de setembro – que, sem nenhuma surpresa, foi escrito pelo mesmo repórter."
"O fato é: a investigação de Liga da Justiça levou a WarnerMedia (e suas afiliadas) a cortarem relações com Joss Whedon. Geoff Johns deve ser o próximo a ser demitido da produtora. Se fosse por Hamada, nada disso seria possível e o ciclo de abusos continuaria. Minha equipe e eu seguimos conversando seriamente com a WarnerMedia sobre todos esses assuntos e – com Flash ou sem Flash – pretendemos levar isso até o fim. Manterei vocês atualizados, mas, por enquanto, obrigado por seu apoio initerrupto".
O filme solo do Flash segue programado para estrear no segundo semestre de 2022, mas suas gravações ainda não começaram.
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